Esta contratação já fazia no início, pouco sentido. Agora ficamos a saber que o jogador foi cedido uma época. Se financeiramente o Benfica pode lucrar algo com isso, desportivamente, o que se quer obter de um jogador que acaba de chegar e é imediatamente cedido? Ainda por cima vai para um campeonato sem competitividade, sem as exigências necessárias para o jogador adquirir aquilo que ele precisa para triunfar no futebol europeu. Não é caso virgem. Este tipo de contratações são estranhas e fazem levantar muitas dúvidas sobre a sua clareza. Depois do que assistimos com Roberto, eis que surge mais um negócio com moldes muito duvidosos. Alguém acredita por acaso que o Benfica conta com Fariña? Eu não acredito. E só não digo o que acredito ser o caso, porque não tenho provas. De qualquer forma fica para a história mais um empréstimo de um jogador, imediatamente após ter sido contratado. Resta saber se alguma vez vestirá a camisola do Benfica em jogos oficiais. Mais uma acha para a fogueira.
Um comentário:
MERCADORIA, cada vez mais o ser humano é tratado como tal neste caso tratasse de uma mercadoria inacabada(*)
(*)MERCADORIA INACABADA. É a mercadoria que embora completa, ou seja, possui todos os seus componentes e/ou partes, ainda não apresenta o seu acabamento final. Dessa maneira, por exemplo, um veículo sem pintura é um veículo inacabado.
saudações.
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